sexta-feira, 25 de maio de 2012

Enem - 2012



Inscrição Enem 2012

 Nesta sexta-feira, 25 de maio, foi divulgado no Diário Oficial da União – DOU o Edital contendo todas para as inscrições do Enem 2012.
A partir de segunda-feira, 28 de maio, será possível efetuar inscrição diretamente no site do INEP através deste link. O período seguirá aberto até as 23 horas e 59 minutos do dia 15 de junho. São esperadas mais de seis milhões de inscrições efetuadas por estudantes, jovens e adultos interessados.
A taxa de inscrição do Enem é de R$ 35,00, como nos anos anteriores. Ainda é possível pedir isenção da taxa do exame, mas os estudantes que tiverem seus pedidos , indeferidos pelo INEP deverão imprimir o boleto do Enem e pagar até seu vencimento, 20 de junho. Lembramos que os estudantes que concluirão seus estudos no Ensino Médio na rede pública de ensino estão automaticamente isentos do pagamento da taxa.
Após as inscrições do Enem 2012, o candidato terá um período de 5 meses para se preparar para o Exame. As provas serão realizadas no primeiro final de semana do mês de novembro, dias 03 e 04. A estrutura do exame será praticamente a mesma, sendo 180 questões divididas em quatro áreas (Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e Códigos e Matemática) além da redação. A mudança fica por conta da correção das redações. Por esse motivo é importante ler bastante sobre como ficará a correção da redação do Enem 2012.
Os gabaritos serão divulgados em até 72 horas após a a realização das provas, quarta-feira, dia 07 de novembro. Já os resultados serão divulgados provavelmente na data de 28 de dezembro de 2012. Em janeiro os estudantes poderão utilizar a nota do Enem para concorrer a vagas em Instituições Públicas de Ensino Superior, através do Sisu, ou bolsas parciais de 50% ou integrais em Instituições Privadas de Ensino Superior, através do Prouni. Além disso o Enem também abre portas àqueles que desejam financiar seus estudos, através do FIES, e Certificado de Conclusão de Ensino Médio aos maiores de idade que não concluíram seus estudos.
No SitedoEnem.Org você encontra tudo sobre o exame, desde a preparação até a utilização do desempenho obtido para concorrer às vagas citadas acima. Continue acompanhando aqui as últimas notícias do Enem 2012.



terça-feira, 15 de maio de 2012

Orações Subordinadas Adjetivas - 9º ano - Aula Programada Exercícios sobre a Tirinha

No intuito de compreender melhor sobre o referido assunto, é essencial que entendamos sobre os aspectos referentes ao conceito de todo e qualquer termo.

Por que orações subordinadas?

As mesmas conceituam-se como tal, em função da relação de dependência estabelecida entre a primeira e a segunda oração.

Observe:

Desde que chegamos, não cessaram as visitas.

Analisando o sentido do enunciado linguístico presente nas mesmas, obtemos:

Desde que chegamos – A oração torna-se sem sentido quando dita aleatoriamente.

Já em: Não cessaram as visitas A oração por si só possui requisitos essenciais para que seja dotada de sentido.

Desta forma, o termo “subordinação” retrata a dependência de sentido que a primeira oração tem com a segunda.

Quanto ao termo “adjetivas”, o mesmo decorre pelo fato de as orações desempenharem a função de adjetivos. Perceba:

O menino que estava alegre ganhou um brinquedo.

Notamos que “alegre” é uma característica referente ao substantivo menino.

De acordo com a classificação, as subordinadas adjetivas subdividem-se em: Restritivas e Explicativas.

Uma análise mais detalhada facilitará bastante a compreensão. Por isso, atente-se para as orações a seguir:

Os cães que são peludos necessitam de um cuidado maior - Oração subordinada adjetiva restritiva.

Inicialmente, devemos entender que “cães” fazem parte de um conjunto complexo que é representado por animais quadrúpedes, mamíferos, carnívoros, entre outros.

Porém, o adjetivo peludo representa somente uma subclasse desses animais, pois existem raças que não são peludas. Daí o conceito de restritivas, uma vez que restringe somente a uma determinada raça.

São Paulo, que é a maior metrópole brasileira, apresenta vários problemas sociais.

Notamos que o termo disposto entre vírgulas representa uma verdade universal, isto é, faz parte de um conhecimento comum a todas as pessoas. Portanto, o mesmo representa uma informação mais detalhada sobre a cidade de São Paulo. Daí a denominação de explicativas.

Analisemos outro exemplo:

Santos Dumont, que foi o inventor do 14 Bis, tornou-se um marco na nossa história.

Fato semelhante ocorre nesta oração, uma vez a expressão grafada entre vírgulas caracteriza a subordinada explicativa.

Portanto, partindo deste pressuposto, é possível que não tenhamos mais dúvidas em classificá-las corretamente.

Por Vânia DuarteGraduada em LetrasEquipe Brasil Escola  Fonte

1.  A resposta dada a Honi – filha de Hagar e Helga – no primeiro quadrinho, é um período composto.
a. Identifique suas orações que compõem o período.
b.  Que termo da primeira oração é retomado na segunda pelo pronome relativo?
c. Houve a elipse do  pronome relativo no início da segunda e da terceira oração subordinada. Reescreva o período, acrescentando o pronome relativo para introduzir essas orações.
d. Observe as orações introduzidas pelo pronome relativo e responda: houve especificação ou generalização do termo antecedente ao pronome. Explique.
e.Classifique as orações introduzidas pelo pronome relativo.
2. Observe a resposta de Helga no segundo quadrinho e responda:  para Helga, o homem perfeito existe? Explique.
Pronome Relativo

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Leitura 2º Bimestre 2º Anos

 Análise do Livro Inocência

 

Literatura: 5 livros para entender o Romantismo


        Entre os principais conteúdos cobrados nas provas de Literatura dos vestibulares do País, se destaca o Romantismo. O movimento, que se desenvolveu na Europa na virada dos séculos XVIII para XIX, teve início no Brasil no ano de 1836, com a publicação de Suspiros Poéticos e Saudades, de Gonçalves de Magalhães.
Para o professor Vanderlei Vicente, dos cursos Unificado e PV Sinos, o vestibulando deve ter em mente algumas características da escola, como a idealização das relações e do caráter humano, o sentimentalismo exacerbado e, no Brasil, uma presença marcante do elemento indígena. O professor selecionou cinco dos principais romances do período, para ajudar a compreender a prosa romântica na literatura brasileira:

A Moreninha(1844), de Joaquim Manuel de Macedo - "Este romance merece atenção do estudante, por ser considerado o primeiro romance romântico brasileiro. Na obra, Augusto sente-se preso a uma promessa de amor feita anos atrás, o que o torna inconstante frente a outras possibilidades de relacionamento. Ao se apaixonar por Carolina, ele tem a doce surpresa: ela era a menina com quem havia trocado juras de amor no passado e que considerava digna de seu amor".
O Guarani(1857), de José de Alencar - "Este é o primeiro romance de temática indianista publicado pelo autor, que estabelece uma visão idealizada sobre a formação do povo brasileiro através do índio Peri e da portuguesa Cecília. A idealização do indígena fica evidente nas ações de Peri, que, em certo momento da obra, chega a oferecer-se para o sacrifício para salvar sua amada Ceci. No final do romance, a permanência de Ceci com Peri na selva dá um caráter fundador ao texto". 

Inocência (1872), de Visconde de Taunay - "Uma das mais exploradas temáticas do Romantismo é a do amor proibido. Essa é a tônica do romance Inocência, que explora a paixão entre os personagens Cirino, um falso médico que atendia no interior do Brasil; e Inocência, jovem prometida por seu pai a um morador da região, Manecão Doca. Num desfecho trágico, a morte de Cirino impede a consagração do amor e, provavelmente, serve como motivador para a morte da melancólica Inocência". 

A Escrava Isaura(1875), de Bernardo Guimarães - "Este romance apresenta a trajetória de Isaura, escrava paradoxalmente clara que é perseguida por seu senhor, Leôncio. Após fugir para o Nordeste, Isaura conhece e apaixona-se por Álvaro. O desfecho do romance é mais que feliz: Álvaro liberta Isaura das mãos de Leôncio ao pagar dívidas deste e tomar-lhe os bens. Vale lembrar que a obra obteve importância em sua trajetória por tratar de um tema polêmico para a época: a escravidão". 

Memórias de um Sargento de Milícias(1853), de Manuel Antônio de Almeida - "Publicado em pleno Romantismo, paradoxalmente, uma das principais virtudes deste romance é o fato de ele fugir aos clássicos clichês românticos. Leonardo, visto como uma espécie de anti-herói (o narrador chega a afirmar que o protagonista escolhera ser um vadio), ascende na hierarquia militar com o apoio do major Vidigal. Os personagens apresentam valores questionáveis como se percebe na figura do padre (que se envolve com uma cigana), na mãe de Leonardo (que abandona a família e foge com um amante) ou mesmo de Vidigal (que ajuda Leonardo por ter interesses pessoais envolvidos)". 




Leitura 2º Bimestre 3º Ano - Macunaíma: Mário de Andrade






Organização do tempo para a sua leitura:

  142  páginas   - 15 dias lendo 10 páginas por dia!



       O esquema-roteiro para a análise crítico-interpretativa de um romance, proposto é o seguinte:

a) Leitura lúdica para contato com a obra. Essa leitura é feita pelo aluno inicialmente.
b) Fixação da Impressão ou impressões mais vivas provocadas pela leitura. Essas impressões levarão à determinação do tema.
c) Fixação do tema ( idéia central, eixo nuclear da ação).
d) Leitura reflexiva norteada pelo tema, e pelas idéias principais pressentidas na obra. É durante esta segunda leitura da obra que se Inicia a análise propriamente dita, pois é o momento em que devem ser fixadas as características de cada elemento estrutural.
e) Anotação meticulosa de como os elementos constitutivos do romance foram trabalhados para Integrarem a estrutura global.
Esta anotação deverá obedecer, mais ou menos, a um roteiro disciplinador:

1) Análise dos fatos que integram a ação (Enredo).

2) Análise dos traços característicos daqueles que vão viver a ação (Personagens).

3) Análise da ação e personagens situadas no meio-ambiente em que se movem (Espaço).

4) Análise do encadeamento da ação e personagens numa determinada seqüência temporal (Tempo).

5) Análise dos meios de expressão de que se vale o autor: narração, descrição, monólogos, intervenções do autor, gênero literário escolhido, foco narrativo, linguagem, interpolações, etc.


Fonte: Escola Vesper
Análise Literária
      A obra literária é a representação perfeita da relação entre o homem e o mundo em que vive. Vigora na literatura uma correspondência bastante acentuada entre o sofrimento do sujeito enquanto ser agente, metafísico e o local da ação, espaço material e mensurável. Essa dicotomia é que contribui para a criação da obra de arte e é o que gera o conflito que vai desencadear um desfecho de acordo com a intencionalidade do criador. Para atingir essas condições, Rubem Fonseca quebra os padrões convencionais da estrutura narrativa em “Relato de ocorrência em que qualquer semelhança não é mera coincidência”.
Nesse conto, é narrada a história de um acidente que ocorre numa BR, envolvendo um ônibus, que atropela uma vaca, que morre logo em seguida. Os moradores das cercanias, ao verem o acidente, correm na direção do ocorrido. A princípio, pensa-se que vão procurar meios para socorrerem as vítimas. Mas não é que acontece. Eles correm é para aproveitar a carne da vaca morta, e deixam as vítimas à mercê da sorte.
Para desenvolver tal enredo, o autor imbrica duas formas de relatar os fatos da história: estilo de jornal e a narrativa pertencente ao gênero literário. “Na madrugada do dia três de maio, uma vaca marrom caminha na ponte do Rio Coroado, no quilômetro 53, em direção ao Rio de Janeiro”. Nesse fragmento, estão presentes os elementos que constituem o texto jornalístico: o local, a data, o fato, os envolvidos, como forma de comprovação dos acontecimentos. O texto só passa a assumir a estrutura da narrativa literária a partir do sexto parágrafo, quando Elias, uma das personagens do conto, dá início às ações que vão se desenrolar na ponte, local do acidente. “O desastre foi presenciado por Elias Gentil dos Santos e sua mulher Lucília, residente nas cercanias. Elias manda a mulher apanhar um facão em casa. Um facão? Pergunta Lucília.” .
Esse procedimento de unir o jornalístico e a narrativa literária não só contribui para a verossimilhança da história, como também revela um menor grau de formalidade na atitude de narrar, já que se trata de um texto que segue os padrões modernistas. O texto foge ao estilo machadiano, por exemplo. Contudo não deixa de externar a natureza e o comportamento do homem diante dos seus problemas. Rubem Fonseca, nesse conto, apresenta um realismo marcado através da análise de uma situação que revela a intenção de mostrar pessoas preocupadas apenas em matar a fome, fato que representa a realidade de uma grande parte da população.
A onisciência do narrador é percebida através da expressão dos sentimentos das personagens e do modo como os fatos são focalizados. O narrador parece acompanhar cada detalhe dos acontecimentos. “Surge Marcílio da Conceição. Elias olha com ódio para ele. Aparece também Ivonildo de Moura júnior. E aquela besta que não traz o facão! Pensa Elias. Ele está com raiva de todo mundo, suas mãos tremem. Elias cospe no chão várias vezes, com força, até que sua boca seca.” A presença do discurso indireto livre nesse fragmento vem reforçar a expressão da angústia que toma conta de Elias no momento em que os vizinhos também chegam para desfrutar a carne do animal.
Como se pode perceber, as personagens do conto Relato de ocorrência em que qualquer semelhança não é mera coincidência não são apenas um elemento da estrutura narrativa, mas habitantes da realidade ficcional, os quais representam seres que se confundem, em nível de recepção, com o ser humano e sua complexidade. Para criar essa realidade, o autor, sabendo que personagem representa pessoa, o faz através dos recursos lingüísticos, uma vez que se constrói a personagem ficcional por meio das palavras e, quanto ao modo como essa linguagem aparece no texto, nota-se claramente a marca da oralidade no processo da construção do discurso. Nesse conto, tanto narrador, quanto personagem possuem o mesmo nível na utilização da palavra. Isso porque se trata de uma forma de não distanciar lingüisticamente as personagens do narrador. É através da linguagem que, ao lermos o conto de Rubem Fonseca, nos deparamos com uma simulação do real, criada a partir da cosmovisão do autor.
      Considerando que um texto é um tecido, em que todos os elementos que o compõem devem estar entrelaçados para que exista significação, o conto de Rubem Fonseca é a representação concreta dessa assertiva. Desde o foco narrativo até o espaço, tudo se encaixa de modo a favorecer a coerência dos episódios narrados. A história é contada em terceira pessoa, por um narrador que presencia todos os acontecimentos. Essa é uma forma cinematográfica de construir o enredo e, com esse procedimento narrativo, o leitor se coloca em contato mais direto com os fatos narrados. O espaço onde se passa a história, a ponte, exerce um papel importante uma vez que, por representar um local perigoso, aparece como o lugar onde ocorre o acidente, deixando várias vítimas sem vida.

Toda a história se passa em um curto intervalo de tempo, de modo linear. 

Tudo acontece “Na madrugada do dia três de maio...” Como se pode notar, trata-se de um tempo cronológico, em que os fatos se dão numa ordem natural, isto é, do início para o final. Primeiro, acontece o acidente; depois, os moradores vão em busca da carne da vaca, que morre atropelada e, para finalizar a história, todos tiram proveito da situação. É, pois, o tempo um elemento responsável pela organização dos fatos no enredo desse conto.

Fonte: www.paratexto.com.br



quinta-feira, 10 de maio de 2012

Paródia

Paródia !

Versão
Musica : Fugidinha
Vou  para escola porque quero aprender,                          
Estudo portugues porque  isso dá prazer
E a matematica por que é exata ?
Presto atenção para entender ...
Na biologia o livro ja ta na mão
Sociologia é a socialização
Na filosofia dobro as fantasias
Aceito os conselhos da razão
To morrendo de vontade de passar
Nao sei mais quanto tempo mais vou suporta
mais pra gente conseguir alcançar o saber
já pensei e sei o que devo fazer

O jeito é  se afasta um pouco do PC
O jeito é dar uma estudada pra valer
Se  voce quer saber o que vai acontece
Primeiro Agente estuda e depois vai ver TV. ( biz 2x)

2 Versão - ORIGINAL

Tô bem na parada ninguém consegue entender
Chego na balada todos param pra me ver
Tudo dando certo mas eu tô esperto
Não posso botar tudo a perder
Sempre tem aquela pessoa especial
Que fica na dela sabe seu potencial
E mexe comigo isso é um perigo
Logo agora que eu fiquei legal
Tô morrendo de vontade de te agarrar
Não sei quanto tempo mais vou suportar
Mas pra gente se encontrar ninguém pode saber
Já pensei e sei o que devo fazer
O jeito é dar uma fugidinha com você
O jeito é dar uma fugida com você
Se você quer saber o que vai acontecer
Primeiro a gente foge depois a gente vê
O jeito é dar uma fugidinha com você
O jeito é dar uma fugida com você
Se você quer saber o que vai acontecer
Primeiro a gente foge depois a gente vê

 Denise Magalhães e Luana Mota
Ano: 2°C Noturno  Escola Estadual Professor Alicio Araújo

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Nono ano - Escola Alício- Mostra Cultural



Regulamento Completo (Aqui)


OBJETIVO
Apresentar à comunidade de Mato Grosso do Sul o potencial criador dos estudantes da educação básica em Arte e Educação Física.

Data: 8 e 9 de novembro de 2012
 Horário: 8h às 10h
               14h às 16h
               19h às 21h
Local: Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo - Av. Waldir dos Santos Pereira, S/N - Parque dos Poderes - Campo Grande/MS
Formas de Expressão: Fotografia, Pintura e Dança.
Tema para Fotografia e Pintura: “Sob um céu de puro azul – meu mato grosso do sul”.
Tema para Dança: “Ms dança o rítmo do cinema”.