quarta-feira, 24 de julho de 2019

O SOL É PARA TODOS




Um livro emblemático sobre racismo e injustiça: a história de um advogado que defende um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca nos Estados Unidos dos anos 1930 e enfrenta represálias da comunidade racista. O livro é narrado pela sensível Scout, filha do advogado. Uma história atemporal sobre tolerância, perda da inocência e conceito de justiça.

O sol é para todos, com seu texto “forte, melodramático, sutil, cômico” (The New Yorker) se tornou um clássico para todas as idades e gerações. Com nova tradução e projeto gráfico, este clássico moderno volta à cena, justamente quando a autora lança uma continuação dele, causando euforia no mercado. Desde o anúncio de sua sequência, que sai este ano também pela José Olympio, O sol é para todos é um dos livros mais buscados e acessados no site do Grupo Editorial Record. Já vendeu mais de 30 milhões de cópias nos Estados Unidos e, no último ano, ganhou a recomendação do presidente Barack Obama, que proferiu o seguinte elogio: “Este é o melhor livro contra todas as formas de racismo”. Vencedor do Prêmio Pulitzer. Escolhido pelo Library Journal o melhor romance do século XX. Eleito pelos leitores de Modern Library um dos 100 melhores romances em língua inglesa. Filme homônimo venceu o Oscar de melhor roteiro adaptado.




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quarta-feira, 11 de julho de 2018

Apartheid

Regime do Apartheid

A África do Sul foi uma região dominada por colonizadores de origem inglesa e holandesa que, após a Guerra dos Boeres (1902) passaram a definir a política de segregação racial como uma das fórmulas para manterem o domínio sobre a população nativa. Esse regime de segregação racial - conhecido como apartheid - começou a ficar definido com a decretação do Ato de Terras Nativas e as Leis do Passe.
"O Ato de Terras Nativas" forçou o negro a viver em reservas especiais, criando uma gritante desigualdade na divisão de terras do país, já que esse grupo formado por 23 milhões de pessoas ocuparia 13% do território, enquanto os outros 87% das terras seriam ocupados pelos 4,5 milhões de brancos. A lei proibia que negros comprassem terras fora da área delimitada, impossibilitando-a de ascender economicamente ao mesmo tempo que garantia mão de obra barata para os latifundiários brancos.
Nas cidades eram permitidos negros que executassem trabalhos essenciais, mas que viviam em áreas isoladas (guetos).
As "Leis do Passe" obrigava os negros a apresentarem o passaporte para poderem se locomover dentro do território, para obter emprego.
A partir de 1948, quando os Afrikaaners (brancos de origem holandesa) através do Partido Nacional assumiram o controle hegemônico da política do país, a segregação consolidou-se com a catalogação racial de toda criança recém nascida, com a Lei de Repressão ao Comunismo e com a formação dos Bantustões em 1951, que eram uma forma de dividir os negros em comunidades independentes, ao mesmo tempo em que estimulava-se a divisão tribal, enfraquecia-se a possibilidade de guerras contra o domínio da elite branca.
Mesmo assim a organização de mobilizações das populações negras tendeu a crescer:
Em 1960 cerca de 10.000 negros queimaram seus passaportes no gueto de Sharpeville e foram violentamente reprimidos.
Greves e manifestações eclodiram em todo o país, combatidas pela com o exército nas ruas.
Ruptura com a Comunidade Britânica (1961)
Fundada a Lança da Nação, braço armado do CNA
Em 1963 Mandela foi preso e condenado a prisão perpétua.
Durante a década de 70 a radicalização aumentou, tanto com os atos de sabotagem por parte da guerrilha, como por parte de governo, utilizando-se de intensa repressão.
Na década de 80 o apoio interno e externo à luta contra o Apartheid se intensificaram, destacndo-se a figura de Winnie Mandela e do bispo Desmond Tutu.
A ONU, apesar de condenar o regime sul-africano, não interveuo de forma efetiva, nesse sentido o boicote realizado por grandes empresas deveu-se à propaganda contrária que o comércio com a Africa do Sul representava.
A partir de 1989, após a ascensão de Frederick de Klerk ao poder, a elite branca começa as negociações que determinariam a legalização do CNA e de todos os grupos contrários ao apartheid e a libertação de Mandela.
Fonte: www.historianet.com.br
Regime do Apartheid

O RACISMO LEGALIZADO

O apartheid foi um dos regimes de discriminação mais cruéis de que se tem notícia no mundo. Ele vigorou na África do Sul de 1948 até 1990 e durante todo esse tempo esteve ligado à política do país. A antiga Constituição sul-africana incluía artigos onde era clara a discriminação racial entre os cidadãos, mesmo os negros sendo maioria na população.
Em 1487, quando o navegador português Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança, os europeus chegaram à região da África do Sul. Nos anos seguintes, a região foi povoada por holandeses, franceses, ingleses e alemães. Os descendentes dessa minoria branca começaram a criar leis, no começo do século XX, que garantiam o seu poder sobre a população negra. Essa política de segregação racial, o apartheid, ganhou força e foi oficializada em 1948, quando o Partido Nacional, dos brancos, assumiu o poder.
O apartheid, que quer dizer separação na língua africâner dos imigrantes europeus, atingia a habitação, o emprego, a educação e os serviços públicos, pois os negros não podiam ser proprietários de terras, não tinham direito de participação na política e eram obrigados a viver em zonas residenciais separadas das dos brancos. Os casamentos e relações sexuais entre pessoas de raças diferentes eram ilegais. Os negros geralmente trabalhavam nas minas, comandados por capatazes brancos e viviam em guetos miseráveis e superpovoados.
Para lutar contra essas injustiças, os negros acionaram o Congresso Nacional Africano - CNA, uma organização negra clandestina, que tinha como líder Nelson Mandela. Após o massacre de Sharpeville, o CNA optou pela luta armada contra o governo branco, o que fez com que Nelson Mandela fosse preso em 1962 e condenado à prisão perpétua. A partir daí, o apartheid tornou-se ainda mais forte e violento, chegando ao ponto de definir territórios tribais chamados bantustões, onde os negros eram distribuídos em grupos étnicos e ficavam confinados nessas regiões.
A partir de 1975, com o fim do império português na África, lentamente começaram os avanços para acabar com o apartheid. A comunidade internacional e a Organização das Nações Unidas - ONU faziam pressão pelo fim da segregação racial. Em 1991, o então presidente Frederick de Klerk não teve outra saída: condenou oficialmente o apartheid e libertou líderes políticos, entre eles Nelson Mandela.
A partir daí, outras conquistas foram obtidas: o Congresso Nacional Africano foi legalizado, De Klerk e Mandela receberam o Prêmio Nobel da Paz (1993), uma nova Constituição não-racial passou a vigorar, os negros adquiriram direito ao voto e em 1994 foram realizadas as primeiras eleições multirraciais na África do Sul e Nelson Mandela se tornou presidente da África do Sul, com o desafio de transformar o país numa nação mais humana e com melhores condições de vida para a maioria da população.
A África do Sul é um país de grande importância estratégica para o mundo ocidental. Ao longo de sua costa viajam quase todos os navios que transportam petróleo para o Ocidente. É rica em ouro, diamantes, carvão, ferro, minérios, cromo e urânio, vital para a indústria militar. Tem uma população de aproximadamente 44 milhões de pessoas, sendo 85% negros.
Fonte: www.ibge.gov.br



quarta-feira, 27 de junho de 2018

Tópicos da revisão - Primeiros, Segundos e Terceiros anos

Primeiro Ano

Ideias primárias e secundárias

Mensagens explícitas e implícitas

Trovadorismo

Palavras primitivas

Palavras Derivadas




Segundo Ano


Terceira fase do Romantismo: Principais características


Conclusão da Redação dissertativa


Termos integrantes da Oração


O Diário de Anne Frank - Mensagem transmitida


Pronomes


Partes da Dissertação


Terceiro Ano

Movimento Modernista

Elementos do artigo de opinião

Colocação Pronominal 

Concordância Verbal e Nominal